• É preciso mobilizar toda a sociedade (sindicatos, conselhos, movimentos sociais, religioso, estudantil) e meio empresarial para criar uma consciência de responsabilidade compartilhada para o sucesso dessa grande ação de cidadania. 
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  • As entidades médicas (Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos e Associação Médica Brasileira) se disponibilizam para fazer parte dessa grande causa.
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  • A Comissão de Assuntos Sociais criada pelo CFM, além da realização de três seminários, estudou o tema, tendo por base:
 
a) apresentação pela SENAD do Plano de Enfrentamento ao Crack do Governo Federal;
b) orçamento previsto e executado em 2010 para essas ações;
c) relatório da ONU sobre drogas em 2010;
d) proposta da OMS de fluxograma para atendimento aos usuários;
e) experiências, europeia e americana, nos últimos 10 anos, disponibilizadas na web;
F) diretrizes da Associação Brasileira de Psiquiatria/AMB e Câmara Técnica do CFM
 
 
De forma objetiva e legitimada pela Comissão ficou estabelecido que:
 
1 – O plano de enfrentamento proposto pela SENAD contempla as ações necessárias se implementadas com recursos em quantidade suficiente e adequadamente aplicados.
 
2 – Há um consenso para que haja eficácia no enfrentamento ao crack, que o Governo Federal nomeie um coordenador geral, com o objetivo de articular as ações com todos os ministérios e venham a agir de forma integrada e que os recursos não privilegiem ações policiais ou de saúde em detrimento de ações sociais.
 
3- Ferramentas isoladas como comunidades terapêuticas ou consultórios volantes não resolvem a assistência à saúde que necessitam de uma rede hierarquizada e integrada.
 
 
Sugestão da Comissão de Assuntos Sociais do CFM, apresentando prioridades para os três eixos:
 
Eixo Policial
a) Ações de inteligência para reprimir a entrada da droga e mapear os pontos principais de venda;
b) Ação de inteligência para extirpar dos quadros policiais profissionais envolvidos com o tráfico;
c) Ação de capacitação e qualificação das forças policiais nas relações humanas e interpessoais;
d) Inteligência fiscal para controle de movimentação financeira do tráfico;
e) Controle fiscal sobre insumos próprios ao fabrico do crack.
 
Eixo Saúde
a) Estruturar e capacitar as portas de entrada para o usuário (Estratégia Saúde da Família, urgências), bem como implementar a rede de sustentação (Centros de Apoios Psicossociais,  CAPS AD (Álcool e droga), hospitais de apoio, grupos de autoajuda e albergamento terapêutico , consultórios de rua);
b) Dimensionar o necessário número de profissionais médicos, demais profissionais de saúde e assistentes sociais para trabalharem em rede e de forma integrada;
c) Criar o agente comunitário social e alocá-lo nos ESF até que a estrutura do Consuas esteja plenamente instalada.
 
Eixo Social
a) Criar centro de convivência em cada comunidade de periferia com biblioteca, espaço de arte, lazer e cultura e inclusão digital;
b) Melhorar a qualidade das escolas para aprendizado em tempo integral e com formação profissionalizante;
c) Reivindicar ao Governo Federal que organize processo de economia solidária (banco popular com acesso a microcréditos) e cooperativas de trabalho, conforme vocação econômica das comunidades.
 
 
ONDE PROCURAR AJUDA
 
  • Procure a secretaria municipal de saúde ou o conselho municipal de saúde ou ainda o ministério público, sempre que tiver dificuldades em obter o tratamento desejado.
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  • Acesse www.enfrenteocrack.org.br e obtenha a lista de locais para atendimento em todo o país.
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  • Utilize o 08005100015 para acessar a central de atendimento gratuito para informações (projeto viva voz da SENAD – Secretaria Nacional Anti Drogas).
 
 
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