Governadores e secretários de saúde que estiveram presentes ao encontro promovido pela CFM na quarta-feira ( 13), em Brasília, também firmaram o compromisso de desenvolver ações conjuntas pela melhora da assistência em benefício da sociedade . Os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) ouviram os problemas apontados pelas entidades médicas e se comprometeram a deixar aberto o diálogo com a categoria.
 
O subfinanciamento da saúde é a principal reclamação dos gestores nos estados e nas capitais. Eles consideram fundamental a aprovação da Emenda Constitucional 29 e acreditam que se não houver aportes de mais recursos o futuro da assistência no país. Confira abaixo alguns depoimentos dos que participaram da reunião.
 

Wilson Martins (governador do Piauí)

“Nós [médicos] quando assumimos cargos de gestão temos o compromisso primário com a saúde pública. Neste processo, identificamos a Emenda Constitucional 29 como fundamental. Não há como lutar por uma saúde melhor sem discutir financiamento”.

Antônio Carlos Guimarães  (secretário de Estado da Saúde de Sergipe)

“No momento em que o nosso Conselho de Classe chama os secretários para debater o SUS, ele manifesta o compromisso social da categoria”.

Domício Arruda (secretário de Estado da Saúde do Rio Grande do Norte)

“Convivemos com índices vergonhosos de mortalidade infantil. Precisamos dos médicos para mudar este cenário”

Giovanni Guido Cerri (Secretário de Estado da Saúde de São Paulo)

“Nosso objetivo é trabalhar com as entidades médicas dentro da visão do que é comum para todos: a melhoria da qualidade da assistência da população”.

Rafael Barbosa (secretário de Saúde do Distrito Federal)

“Trabalharemos juntos com os médicos. Inclusive aqui no DF vamos manter o auxílio moradia para os residentes, mesmo que o Decreto do Lula assinado em dezembro tenha deixado flexível”.

Alfredo Boa sorte (secretário de Estado da Saúde da Bahia)

“Não há uma solução mágica para solucionar os problemas do SUS. Não é só aprovar a Emenda Constitucional 29, é trazer de volta a sua origem”.

José João Cândido da Silva (secretário Municipal de Saúde de Florianópolis

“Só adquire a confiança da população com competência. É no embate diário que aprendemos o que o SUS. Sabemos que os médicos precisam de salário, de estímulo para sua progressão profissional”.

Elias Rassi (secretário Municipal de Saúde de Goiânia)

Defendemos a volta dos médicos ao Conselho Nacional de Saúde. Serão tomadas de decisões importantes que necessitam a presença da categoria”.

 

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