O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d’Avila, defendeu na manhã desta quarta-feira (28), no XII Encontro Nacional das Entidades Médicas, o fim da abertura indiscriminada de escolas médicas, o aumento do número de vagas de residência e a revalidação obrigatória de diplomas médicos obtidos no exterior; d’Avila participou da mesa que discute formação médica e apresentou a perspectiva do CFM sobre o tema.
Para o presidente do CFM, a abertura de uma nova escola médica deve ser condicionada à oferta de um currículo adequado, à necessidade social e à existência de hospital universitário próprio e de vagas para residência.
“Há mais de dez anos lutamos para o fim da abertura indiscriminada de escolas – e nesses dez anos o número de escolas foi dobrado”, afirmou. Para o Conselho, as entidades médicas devem buscar espaço para participação ativa nos processos de avaliação de escolas coordenados pelo Ministério da Educação (MEC) e devem exigir o fechamento das escolas mal avaliadas – ou a redução do número de vagas oferecidas. Roberto d’Avila defendeu ainda a implantação das disciplinas ética médica, bioética, medicina de urgência e economia e gestão em saúde nas escolas de medicina.
O presidente do CFM também colocou que as entidades médicas devem exigir das autoridades competentes a oferta de residência médica para todos os egressos de cursos de medicina.
“A residência é muito importante para a formação do médico; por isso, a Comissão Nacional de Residência Médica deve ser fortalecida e seu funcionamento adequado deve ser garantido. Além disso, acreditamos que a luta das associações de médicos residentes devem ser apoiadas em suas reivindicações por benefícios”, disse.
Roberto d’Avila defendeu, por fim, a participação das entidades médicas no exame nacional unificado de revalidação de diplomas obtidos no exterior – exame este que deve ser composto por provas práticas e teóricas.
“Os médicos estão atentos à contratação de pessoas que não têm diploma revalidado e estão recorrendo à Justiça para combater essas irregularidades – obtivemos recentemente uma importante vitória no Acre, por exemplo”, informou.
O XII Encontro Nacional das Entidades Médicas, organizado pela Associação Médica Brasileira (AMB), pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e pelo CFM vai até sexta-feira (30), em Brasília.

 

O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d’Avila, defendeu na manhã desta quarta-feira (28), no XII Encontro Nacional das Entidades Médicas, o fim da abertura indiscriminada de escolas médicas, o aumento do número de vagas de residência e a revalidação obrigatória de diplomas médicos obtidos no exterior; d’Avila participou da mesa que discute formação médica e apresentou a perspectiva do CFM sobre o tema.     

Para o presidente do CFM, a abertura de uma nova escola médica deve ser condicionada à oferta de um currículo adequado, à necessidade social e à existência de hospital universitário próprio e de vagas para residência. 

“Há mais de dez anos lutamos para o fim da abertura indiscriminada de escolas – e nesses dez anos o número de escolas foi dobrado”, afirmou. Para o Conselho, as entidades médicas devem buscar espaço para participação ativa nos processos de avaliação de escolas coordenados pelo Ministério da Educação (MEC) e devem exigir o fechamento das escolas mal avaliadas – ou a redução do número de vagas oferecidas. Roberto d’Avila defendeu ainda a implantação das disciplinas ética médica, bioética, medicina de urgência e economia e gestão em saúde nas escolas de medicina.     

O presidente do CFM também colocou que as entidades médicas devem exigir das autoridades competentes a oferta de residência médica para todos os egressos de cursos de medicina.     “A residência é muito importante para a formação do médico; por isso, a Comissão Nacional de Residência Médica deve ser fortalecida e seu funcionamento adequado deve ser garantido. Além disso, acreditamos que a luta das associações de médicos residentes devem ser apoiadas em suas reivindicações por benefícios”, disse.     

Roberto d’Avila defendeu, por fim, a participação das entidades médicas no exame nacional unificado de revalidação de diplomas obtidos no exterior – exame este que deve ser composto por provas práticas e teóricas.    

“Os médicos estão atentos à contratação de pessoas que não têm diploma revalidado e estão recorrendo à Justiça para combater essas irregularidades – obtivemos recentemente uma importante vitória no Acre, por exemplo”, informou.    

O XII Encontro Nacional das Entidades Médicas, organizado pela Associação Médica Brasileira (AMB), pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e pelo CFM vai até sexta-feira (30), em Brasília.

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