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CFM e ABP defendem a importância de falar sobre o tema de maneira responsável e a busca por orientação profissional

 

No Brasil, dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) apontam que, por ano, 11 mil pessoas tiram a própria vida. O suicídio já é a quarta maior causa de morte de jovens entre 15 e 29 anos e a terceira maior entre homens dessa faixa etária no País.

Preocupados com esse importante tema de saúde pública, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) desenvolveram a campanha Setembro Amarelo durante esse mês em todo o Brasil. De acordo com o Conselho, uma série de ações foi realizada na perspectiva de prevenir casos de suicídio com o estímulo à busca de apoio de pro¬fissionais de saúde no reconhecimento de fatores de risco em todos os níveis de atenção.

As redes sociais do CFM, assim como os demais veículos de comunicação (jornal, boletim e site), transmitiram informações para ajudar a sociedade a desmitificar a cultura e o tabu em torno do tema, além de auxiliar os médicos a identificar, tratar e instruir seus pacientes.

Com o apoio de Conselhos Regionais de Medicina, de federadas e associados da ABP, a campanha Setembro Amarelo cresceu e hoje mobiliza o Brasil inteiro. A escolha do mês se deve ao Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, marcado o¬ficialmente em 10 de setembro.

Segundo o Ministério da Saúde (MS), dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) de 2014 apontam que, no mundo, mais de 800 mil pessoas tiram a própria vida a cada ano, sendo o suicídio a segunda maior causa de mortes entre jovens.

Ainda de acordo com informações do Ministério divulgadas em setembro, no Brasil, idosos de 70 anos ou mais apresentaram as maiores taxas de mortalidade por suicídio: 8,9 casos para cada 100 mil habitantes, sendo a taxa geral de 5,5 por 100 mil habitantes de 2011 a 2016 no país.

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