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Em entrevista à TV Senado e replicada pela Rádio Itatiaia e pelas redes sociais, o senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou a decisão do ministro Alexandre de Moraes (STF) que suspendeu a Resolução CFM nº 2.378/24, a qual proíbe os médicos de realizarem a assistolia fetal para interromper gravidez proveniente de estupro e que tenha mais de 22 semanas.  “Não pode uma decisão monocrática suspender algo que preservava a humanidade (…)e que foi tomada pelo Conselho Federal de Medicina embasada na ciência”, criticou.

Na entrevista, o senador cearense argumentou que a assistolia com a injeção de cloreto de potássio no coração não é permitida nem em animais. Diz, também, que o método, quando aplicado para interromper gravidezes, é uma “barbaridade contra seres indefesos, de cinco a nove meses”.

Disse, também, que a suspensão da Resolução CFM nº 2.378/24 foi um “desrespeito a uma instituição renomada” e ao povo brasileiro, “que é 85% contrário ao aborto”. A entrevista pode ser acessada AQUI.

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

 

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