Na busca por executar suas atividades segundo a lógica da racionalidade e da economia, sempre com responsabilidade, o CFM cumpre com todas as exigências legais, tendo a transparência como um de seus princípios.

Gallo (tesoureiro): médico contribui ao fiscalizar o sistema

Todos os atos de gestão são divulgados para consulta pública, e as contas são auditadas por uma Comissão de Tomada de Contas, pelo plenário do CFM, por auditores independentes e pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que têm analisado auditorias, balanços, demonstrativos e relatórios de gestão sem apontar ressalvas nas prestações do CFM.

De modo complementar, pelo Portal da Transparência, qualquer médico pode saber como são gastos os recursos do CFM. Para a autarquia, é importante que este acompanhamento seja feito.

“Ao fiscalizar como aplicamos os recursos, o médico contribui para que o sistema conselhal se mantenha firme na sua missão de disciplinar o exercício da medicina com zelo e economicidade”, pontuou o conselheiro José Hiran da Silva Gallo, responsável pelo acompanhamento das finanças do CFM.