“Seu olhar me presenteia” é o tema da campanha promovida em outubro pela Associação Brasileira de Síndrome de Rett (Abre-te), que busca conscientizar as pessoas sobre a situação dos portadores dessa síndrome. Os sintomas de doença, como redução do perímetro encefálico e atraso no desenvolvimento físico e neurológico, começam a aparecer quando o bebê tem entre seis a dezoito meses. Não há cura, mas é possível melhorar a qualidade de vida dos pacientes com um atendimento adequado.

Para saber mais sobre a Síndrome de Rett e a campanha Outubro Roxo, acesse: www.abrete.org.br

Considerada uma doença rara, a Síndrome de Rett atinge uma em cada 10.000-20.000 pessoas do sexo feminino, mas há raríssimos casos de ocorrência em meninos. É definida como uma desordem do desenvolvimento neurológico, tendo sido reconhecida pela comunidade médica na década de 1980. O primeiro caso registrado no Brasil foi em 1986, pela equipe pelo médico Sérgio Rosenberg, da Santa Casa de São Paulo.

A síndrome pode ocorrer em qualquer grupo étnico com aproximadamente a mesma incidência. A grande maioria das meninas e mulheres que preenchem os critérios para a Síndrome de Rett apresenta mutações no gene MECP2.

Historicamente, a síndrome de Rett tem sido vista como um distúrbio neurodegenerativo, mas hoje se sabe que um número expressivo de mulheres com Síndrome de Rett estão chegando aos 50 anos com assistência médica e suporte adequados. O tratamento inclui alguns cuidados como fisioterapia, terapia de fala, uso de medicamentos e psicoterapia, que ajudam a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

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