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Com uma programação densa e multidisciplinar, o I Fórum de Neonatologia do Conselho Federal de Medicina (CFM), marcado para o próximo dia 30 de janeiro, em Brasília, terá como tema central “Desafios e Ética na Assistência Neonatal: Qualidade, Tecnologia e Humanização”. Serão debatidos temas como como cuidados paliativos em neonatologia e resistência bacteriana em recém-nascidos. O Fórum será transmitido pelo Zoom para quem se inscrever antecipadamente, com direito a certificado de participação, e pelo canal do CFM no YouTube.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas AQUI.

“Este Fórum vai abordar os pilares mais críticos e contemporâneos da neonatologia, sinalizando um compromisso do CFM em elevar o padrão do cuidado aos recém-nascidos”, afirma o coordenador da Câmara Técnica de Neonatologia, conselheiro federal Eduardo Jorge da Fonsêca Lima. Para o coordenador, o Fórum vai abordar as três dimensões essenciais do cuidado neonatal: o cuidado, o risco e o futuro.

Ao abordar o cuidado com ética e a humanização, o Fórum foca no cuidado e e mergulha nos dilemas mais complexos da prática. A conferência “Prematuridade Extrema: O Limite da Viabilidade e as Implicações Éticas no Cuidado” e a mesa redonda sobre “Cuidados Paliativos em Neonatologia”, com subtemas sobre comunicação de más notícias, suporte parental e aspectos bioéticos, destacam a necessidade de tomadas de decisão compartilhadas e de um enfoque mais humano e transparente, reconhecendo a dor e a participação ativa da família.

A dimensão do risco vai abordar a qualidade e a segurança a partir de conferência sobre “Infecções Neonatais e Resistência Bacteriana das UTIs: desafios terapêuticos e estratégia de prevenção”, que vai discutir estratégias de prevenção e os desafios terapêuticos para a redução da morbidade e mortalidade neonatal nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

O futuro da neonatologia será debatido nas conferências e mesas que debaterão o uso da tecnologia e da inovação, as quais debaterão como novas ferramentas e métodos podem otimizar o diagnóstico, o monitoramento e tratamento de bebês prematuros e de alto risco.

O Fórum também vai debater temas como a falta de neonatologistas no Brasil, o perfil da subespecialidade e a polêmica sobre o acesso direto à Residência Médica. Sobre este ponto, Eduardo Jorge adianta que Fórum se proporá a influenciar políticas de formação, garantindo que haja um número suficiente de profissionais qualificados para suprir a demanda.

Para o coordenador da Câmara Técnica, o Fórum, ao reunir autoridades, especialistas e conselheiros, se estabelece como um palco para o diálogo construtivo e a formulação de diretrizes, sendo indispensável para todos os profissionais de saúde envolvidos na assistência neonatal e para a sociedade que busca a melhoria contínua dos cuidados oferecidos aos recém-nascidos.

“A Câmara Técnica foi criada este ano e este primeiro Fórum será muito importante para debatermos como a especialidade está organizada no país. O evento também não se limitará à teoria, abordando questões práticas e estruturais que afetam diretamente a qualidade do atendimento. Por isso, é importante que outros especialistas também participem”, afirma Eduardo Jorge.

 

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