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Plenária: CFM defende vacinação contra dengue e alerta população sobre agravamento da situação

A prevenção e o combate à dengue exigem um esforço coletivo, e o Conselho Federal de Medicina (CFM) tem se reunido com integrantes do Ministério da Saúde para articular ações na tentativa de reduzir o número de casos em todo o País. A autarquia também iniciou campanha nas redes sociais para alertar médicos e população sobre a doença.

Em reuniões da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) no Sistema Único de Saúde (SUS), o CFM atuou pela incorporação da vacina contra a dengue no Programa Nacional de Imunizações (PNI). De acordo com José Hiran Gallo, presidente do CFM, o Brasil passa por uma nova crise de saúde pública.

“O número de casos aumenta de forma veloz, sobrecarregando a rede de atendimento e deixando todos muito preocupa[1]dos. Diante do risco que nos ronda, todos nós devemos agir, pois, como sabemos, a doença pode levar a óbito”, afirma Hiran Gallo. Em vídeo divulgado nas redes sociais, o presidente do CFM orientou a população sobre como evitar o agravamento de quadros que, sem a devida atenção, podem evoluir para longos períodos de internação e até a morte.

“Não subestime sinais e sintomas, nem se automedique. Em situações de suspeita de dengue, procure ajuda médica para receber diagnóstico e orientações sobre como se tratar corretamente”, alertou José Hiran Gallo.

Números – Dados do Centro de Operações de Emergência (COE), vinculado ao Ministério da Saúde (MS), indicam que, da primeira à sétima semana epidemiológica (SE) de 2024, foram confirmadas 122 mortes causadas por dengue, havendo 456 sob investigação até 20 de fevereiro. No Painel de Monitoramento das Arboviroses do MS, vê-se que, somente em fevereiro de 2024, o Brasil registrou 1.117.041 casos prováveis de dengue, enquanto, no mesmo mês em 2023, registrou 152.349.

“Na SE 05 de 2024 concentram-se o maior número de casos deste ano, valor superior ao pico máximo observado em 2023, que ocorreu na SE 15. Observando a SE 05 de 2024, a Centro-Oeste é a região com maior coeficiente de incidência, seguida pela Sudeste”, afirma o COE. Nas primeiras sete SE de 2024, o maior coeficiente de incidência foi na faixa etária de 20 a 29 anos, enquanto a maior proporção de casos graves concentra-se na população a partir de 80 anos.

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