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O Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG) cobrou das autoridades públicas providências urgentes para reforçar a segurança e melhorar as condições de trabalho nas unidades de saúde do estado.

A ação se deveu a situações registradas em agosto, como a ocorrida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Lagoa da Prata, no dia 28, quando uma médica foi agredida física e verbalmente por uma paciente e pelo marido desta. A confusão começou após a equipe do estabelecimento informar que apenas a paciente poderia ­ ficar dentro da unidade, visto que as visitas estão suspensas durante a pandemia.

“É inadmissível que médicos e outros pro­fissionais da saúde, além de pacientes e familiares, ­ – quem vulneráveis a serem vítimas e testemunhas de agressões físicas e psicológicas. Situações assim não podem voltar a acontecer”, alerta o CRM-MG.

Além das restrições de contato necessárias neste momento de enfrentamento à pandemia, o CRM-MG pontua que problemas, como falta de infraestrutura, baixo número de pro­fissionais e aumento da demanda por atendimento nos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), têm contribuído para o surgimento de conflitos, em especial em UPAs e prontos-socorros. “Cabe às autoridades competentes trabalharem em sintonia e ouvindo as necessidades dos pro­fissionais da assistência para que, onde se luta pela saúde e pela vida, o clima seja de paz e harmonia permanentes”, destaca a entidade mineira.

A violência sofrida pela médica na UPA Lagoa da Prata foi registrada pela Guarda Civil Municipal da cidade. Os dois agressores foram detidos e levados para a delegacia de Polícia Civil.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) também está atento à segurança de médicas e médicos e alerta sobre a importância de registrar esse tipo de crime na forma de boletins de ocorrência. As recomendações mudam conforme a existência ou não de agressão física. Veja como proceder nos quadros abaixo.

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