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Situações de saúde que demandam a ampliação da capacidade de atendimento a doentes críticos, como ocorre no enfrentamento à covid-19, chamam a atenção para especialidades como a medicina intensiva.

A Demografia Médica 2020 aponta que, na última década, essa especialidade dobrou o número de inscritos em programas de Residência – o que também ocorreu em geriatria, cirurgia de mão, cirurgia pediátrica, pneumologia, medicina de emergência e cardiologia. Em 2019, havia 484 residentes em medicina intensiva.

Considerando os médicos titulados, o estudo indica que há mais de 7 mil intensivistas no Brasil: 55,1% no Sudeste; 19,1% no Sul; 14,2% no Nordeste; 8,3% no Centro-Oeste e 3,3% no Norte. A medicina intensiva reúne 1,6% do total de especialistas e ocupa o 15º lugar dentre as 55 especialidades em número de titulados, logo atrás de medicina de família e comunidade (1,7%).

“Numa situação de pandemia, em que o número de doentes críticos supera em muito a capacidade do profissional, pode ser necessário o recrutamento de profissionais de outras áreas para o cuidado de pacientes críticos”, pontua a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib).

Nesse contexto de excepcionalidade, a Amib destaca três pontos, conhecidos como 3Es, a serem coordenados para atendimento a pacientes críticos: espaço (quantos pacientes há e onde podem ser melhor atendidos fora da UTI), equipamentos (quais e quantos são) e equipe (quantitativo de profissionais e equipamentos de proteção individual, além de escalas de trabalho).

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