O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, foi recebido nesta quinta-feira (7), na Plenária do Conselho Federal de Medicina (CFM), em Brasília. Acompanhado dos secretários de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Melo, e de Atenção Primária à Saúde, Raphael Câmara, o ministro apresentou aos conselheiros federais e aos presidentes dos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) os resultados de algumas das ações implementadas pelo órgão desde sua posse, em março deste ano.

“Ao longo do tempo, o CFM tem desenvolvido um papel preponderante na defesa da sociedade e da Medicina. Nunca pensávamos em viver um momento como este, de uma nova pandemia. Tínhamos em nossa pauta discussões sobre a Carreira de Estado para o médico, o fortalecimento das premissas da Lei do Ato Médico, além da luta por escolas medicas qualificadas”, lembrou a autoridade, que durante anos atuou como liderança médica em diversas instituições.

Segundo ele, a pandemia desafiou os sistemas de saúde do mundo todo e seu enfrentamento passou a exigir a atenção de todos os profissionais, particularmente os médicos. Antes de assumir a pasta, Queiroga foi presidente da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI), integrou o Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba, onde ocupou cargo de diretoria por duas ocasiões. Mais recentemente, presidia a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

VACINAÇÃO – A imunização da população, escolas médicas e saúde suplementar também foram pontos abordados no encontro, que foi acompanhado pelos deputados federais Hiran Gonçalves (PP/RR) e Mariana Carvalho (PSDB-RO).

Durante sua fala, Marcelo Queiroga enfatizou a importância da vacinação dos brasileiros e também da união das entidades médicas. “A fórmula para se ter o sucesso contra a covid-19 é única: a união de todos contra um só inimigo. Além disso, só uma atitude seria capaz de combater seu caráter pandêmico: a ampla vacinação”, disse.

“Já distribuímos mais de 300 milhões de doses e, no mês de outubro, em absoluta vanguarda frente aos demais países, o Brasil conseguirá aplicar a dose adicional em toda a população com mais de 60 e também a de reforço para todos os trabalhadores de saúde”, comemorou, criticando a politização que tem sido adotada por parte de algumas autoridades e gestores em torno da imunização.

SISTEMAS DE SAÚDE – Queiroga ainda pontuou com as lideranças médicas as mudanças que entende serem necessárias no SUS e na Saúde Suplementar. “Assistimos em mais de duas décadas uma concentração empresarial sem precedentes. É necessário que, por meio de políticas públicas, consigamos ampliar essa concorrência no setor [de planos de saúde], para que haja simetria entre beneficiários, prestadores de serviço e operadoras” destacou.

Na esfera pública, relembrou a criação da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (APS), em 2019, e também o processo de informatização das unidades de saúde. “Hoje, o ConecteSUS [aplicativo oficial do Ministério da Saúde e porta de acesso aos serviços do SUS de forma digital] já contempla 80% das unidades básicas de saúde, oferecendo toda informação necessárias para melhorar a qualidade da assistência”.

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