Conselho Federal de Medicina (CFM) cobrou das autoridades públicas “a máxima transparência e celeridade na condução das investigações” dos seis pacientes que foram contaminados pelo vírus HIV após receberem órgãos transplantados no Rio de Janeiro. A autarquia pede a responsabilização dos indivíduos, empresas e órgãos públicos pelos danos causados.
A cobrança foi feita em nota pública, que pode ser acessada AQUI.
No texto, a autarquia manifesta sua preocupação com a gravidade do fato e cobra que os laboratórios de análises clínicas, especialmente os que prestam serviços ao Sistema Único de Saúde, “sejam alvos de fiscalização ostensiva da Vigilância Sanitária, com a cobrança de efetivo cumprimento de critérios e protocolos adequados ao seu funcionamento”.
O CFM defende que caberá ao Ministério da Saúde assumir sua missão e apresentar respostas para que não seja comprometida “a credibilidade no funcionamento do sistema nacional de transplantes de órgãos em todo o País”.