O ano de 2021 chegou e junto com ele a esperada vacina contra uma pandemia que já contaminou milhões de brasileiros e tirou a vida de outros milhares. Em meio a diversas perguntas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou no Brasil o uso de vacinas contra a covid-19. A partir disso, o Conselho Federal de Medicina (CFM), com o apoio dos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), lançou uma campanha nacional para reforçar e amplificar a informação de que a vacina pode ajudar a prevenir novos casos, além de provavelmente reduzir a chance de formas graves da doença e novos óbitos em caso de contaminação.

O objetivo dos médicos é também dar apoio ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19. “No atual cenário nacional e mundial, as vacinas são reconhecidas como soluções em potencial para o controle da pandemia, aliadas à manutenção das medidas de prevenção já estabelecidas”, explica Hideraldo Cabeça, 1º secretário e responsável pela Comunicação do CFM.

Com base nas diretrizes nacionais, cada estado e município conta com seu plano de ação local, que contempla a organização e programação detalhada da vacinação. “Essa planificação requer a articulação das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde com diversas instituições e parceiros, assim como a formação de alianças estratégicas com organizações governamentais e não governamentais, conselhos comunitários e outros colaboradores. A vacinação pode exigir diferentes estratégias, devido à possibilidade da oferta de diferentes vacinas, para diferentes faixas etárias ou grupos e também da realidade de cada município”, pontua o Plano Nacional.

 

Mobilização – A campanha prevê a divulgação, de forma intensificada, de peças em redes sociais, TV aberta e fechada, além de emissoras de rádio. Mensagens de esperança e encorajamento – como “A vitória contra o vírus está próxima” e “Vacine-se, pois assim estará protegendo você e a sua família” – estarão presentes em cards, vídeos e spots que circularão ao longo dos próximos meses.

Certos de que os esforços e a união de todos e as conquistas do conhecimento médico e científico auxiliarão na superação desta pandemia, os Conselhos Regionais de Medicina de diversos estados também já se prontificaram a transformar suas sedes em pontos de vacinação dos grupos prioritários. “É importante que população fique atenta às datas, os locais e a indicação de quando cada grupo deve se vacinar, dentro do cronograma municipal”, ressaltou Hideraldo Cabeça.

 

Recomendações – A campanha desdobra o posicionamento do CFM sobre o assunto e que foi detalhado em extenso e minucioso relatório divulgado no início de janeiro. Além de analisar as vacinas com os estudos mais avançados até então e apontar prós e contras de cada um dos imunizantes, o CFM defende medidas que podem dar mais efetividade no processo de vacinação, como o respeito às recomendações do Plano Nacional de Vacinação. No entendimento da autarquia, o monitoramento da vacinação é necessário para um melhor conhecimento de segurança e eficácia.

ACESSE O RELATÓRIO DO CFM SOBRE VACINAS AQUI

Para o CFM, o Plano, criado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), deve ser respeitado, sobretudo quanto a definição de prazos, distribuição das doses e priorização de grupos alvo. Baseado em princípios similares aos estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Plano brasileiro optou pela seguinte ordem de priorização: preservação do funcionamento dos serviços de saúde, proteção dos indivíduos com maior risco de desenvolvimento de formas graves e óbitos, seguido da preservação do funcionamento dos serviços essenciais e proteção dos indivíduos com maior risco de infecção.

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