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Escrito por Mário Henrique Osanai*


Mas é preciso muito mais do que isso!

O quadro está exposto, com dramáticas cenas que evidenciam a má gestão do dinheiro da população. Dinheiro da saúde, quando aplicado de forma incompetente, representa morte e sofrimento. Quando não aplicado, significa massacre implacável. Não são números e estimativas, apenas. São as vidas de um povo!


Ações urgentes e emergenciais são necessárias para o saneamento deste caos. Muito pode ser feito, como fiscalização rigorosa, apuração de responsabilidades e punições exemplares. Isso representaria as fases de diagnóstico, planejamento e tratamento radical. Medidas paliativas já não bastam, e não é momento para desperdiçar a chance de cura. É inequívoca a necessidade de mais recursos para a saúde. Desde que sejam acompanhados por resultados, sem distorções e com qualidade perceptível. Se o recurso é escasso, que seja aplicado de forma inteligente, competente e eficaz. Quem desperdiça o que não tem?


Não é aceitável que se terceirize a saúde para empresas clandestinas, com funcionários fantasmas e comprovado desrespeito ao ser humano. Morrer por atendimento inadequado nunca será uma opção razoável. Não há justificativa para a falta de assistência, mesmo admitindo a limitação de recursos. Como esperar qualidade, se não existem condições mínimas para profissionais e pacientes? É preciso coragem, inteligência, lisura e determinação para mudar. Sem isso, o resultado já é conhecido e vivido, todos os dias.


A corrupção na saúde é algo abominável e ainda mais hedionda por não permitir defesa às suas vítimas. A incompetência segue na mesma linha, junto com a impunidade. Com raras opções decentes, em um deserto de respeito, a população continua vulnerável aos discursos vazios e às migalhas da hipocrisia. Cada centavo aplicado na saúde deve ser demonstrado à população e fiscalizado pelas autoridades competentes em benefício de toda a sociedade. Qualquer uso indevido deverá ser punido, conforme as responsabilidades apuradas. Cumpra-se a lei! E que sejam atendidas as exigências de três pilares (recursos financeiros, competência e responsabilidade), para que a saúde brasileira possa ser, finalmente, “tri legal”!

Mas é preciso muito mais do que isso!

O quadro está exposto, com dramáticas cenas que evidenciam a má gestão do dinheiro da população. Dinheiro da saúde, quando aplicado de forma incompetente, representa morte e sofrimento. Quando não aplicado, significa massacre implacável. Não são números e estimativas, apenas. São as vidas de um povo!


Ações urgentes e emergenciais são necessárias para o saneamento deste caos. Muito pode ser feito, como fiscalização rigorosa, apuração de responsabilidades e punições exemplares. Isso representaria as fases de diagnóstico, planejamento e tratamento radical. Medidas paliativas já não bastam, e não é momento para desperdiçar a chance de cura. É inequívoca a necessidade de mais recursos para a saúde. Desde que sejam acompanhados por resultados, sem distorções e com qualidade perceptível. Se o recurso é escasso, que seja aplicado de forma inteligente, competente e eficaz. Quem desperdiça o que não tem?


Não é aceitável que se terceirize a saúde para empresas clandestinas, com funcionários fantasmas e comprovado desrespeito ao ser humano. Morrer por atendimento inadequado nunca será uma opção razoável. Não há justificativa para a falta de assistência, mesmo admitindo a limitação de recursos. Como esperar qualidade, se não existem condições mínimas para profissionais e pacientes? É preciso coragem, inteligência, lisura e determinação para mudar. Sem isso, o resultado já é conhecido e vivido, todos os dias.

A corrupção na saúde é algo abominável e ainda mais hedionda por não permitir defesa às suas vítimas. A incompetência segue na mesma linha, junto com a impunidade. Com raras opções decentes, em um deserto de respeito, a população continua vulnerável aos discursos vazios e às migalhas da hipocrisia. Cada centavo aplicado na saúde deve ser demonstrado à população e fiscalizado pelas autoridades competentes em benefício de toda a sociedade. Qualquer uso indevido deverá ser punido, conforme as responsabilidades apuradas. Cumpra-se a lei! E que sejam atendidas as exigências de três pilares (recursos financeiros, competência e responsabilidade), para que a saúde brasileira possa ser, finalmente, “tri legal”!
O quadro está exposto, com dramáticas cenas que evidenciam a má gestão do dinheiro da população. Dinheiro da saúde, quando aplicado de forma incompetente, representa morte e sofrimento. Quando não aplicado, significa massacre implacável. Não são números e estimativas, apenas. São as vidas de um povo!
Ações urgentes e emergenciais são necessárias para o saneamento deste caos. Muito pode ser feito, como fiscalização rigorosa, apuração de responsabilidades e punições exemplares. Isso representaria as fases de diagnóstico, planejamento e tratamento radical. Medidas paliativas já não bastam, e não é momento para desperdiçar a chance de cura. É inequívoca a necessidade de mais recursos para a saúde. Desde que sejam acompanhados por resultados, sem distorções e com qualidade perceptível. Se o recurso é escasso, que seja aplicado de forma inteligente, competente e eficaz. Quem desperdiça o que não tem?

Não é aceitável que se terceirize a saúde para empresas clandestinas, com funcionários fantasmas e comprovado desrespeito ao ser humano. Morrer por atendimento inadequado nunca será uma opção razoável. Não há justificativa para a falta de assistência, mesmo admitindo a limitação de recursos. Como esperar qualidade, se não existem condições mínimas para profissionais e pacientes? É preciso coragem, inteligência, lisura e determinação para mudar. Sem isso, o resultado já é conhecido e vivido, todos os dias.

A corrupção na saúde é algo abominável e ainda mais hedionda por não permitir defesa às suas vítimas. A incompetência segue na mesma linha, junto com a impunidade. Com raras opções decentes, em um deserto de respeito, a população continua vulnerável aos discursos vazios e às migalhas da hipocrisia. Cada centavo aplicado na saúde deve ser demonstrado à população e fiscalizado pelas autoridades competentes em benefício de toda a sociedade. Qualquer uso indevido deverá ser punido, conforme as responsabilidades apuradas. Cumpra-se a lei! E que sejam atendidas as exigências de três pilares (recursos financeiros, competência e responsabilidade), para que a saúde brasileira possa ser, finalmente, “tri legal”!
Ações urgentes e emergenciais são necessárias para o saneamento deste caos. Muito pode ser feito, como fiscalização rigorosa, apuração de responsabilidades e punições exemplares. Isso representaria as fases de diagnóstico, planejamento e tratamento radical. Medidas paliativas já não bastam, e não é momento para desperdiçar a chance de cura. É inequívoca a necessidade de mais recursos para a saúde. Desde que sejam acompanhados por resultados, sem distorções e com qualidade perceptível. Se o recurso é escasso, que seja aplicado de forma inteligente, competente e eficaz. Quem desperdiça o que não tem?
Não é aceitável que se terceirize a saúde para empresas clandestinas, com funcionários fantasmas e comprovado desrespeito ao ser humano. Morrer por atendimento inadequado nunca será uma opção razoável. Não há justificativa para a falta de assistência, mesmo admitindo a limitação de recursos. Como esperar qualidade, se não existem condições mínimas para profissionais e pacientes? É preciso coragem, inteligência, lisura e determinação para mudar. Sem isso, o resultado já é conhecido e vivido, todos os dias.

A corrupção na saúde é algo abominável e ainda mais hedionda por não permitir defesa às suas vítimas. A incompetência segue na mesma linha, junto com a impunidade. Com raras opções decentes, em um deserto de respeito, a população continua vulnerável aos discursos vazios e às migalhas da hipocrisia. Cada centavo aplicado na saúde deve ser demonstrado à população e fiscalizado pelas autoridades competentes em benefício de toda a sociedade. Qualquer uso indevido deverá ser punido, conforme as responsabilidades apuradas. Cumpra-se a lei! E que sejam atendidas as exigências de três pilares (recursos financeiros, competência e responsabilidade), para que a saúde brasileira possa ser, finalmente, “tri legal”!
Não é aceitável que se terceirize a saúde para empresas clandestinas, com funcionários fantasmas e comprovado desrespeito ao ser humano. Morrer por atendimento inadequado nunca será uma opção razoável. Não há justificativa para a falta de assistência, mesmo admitindo a limitação de recursos. Como esperar qualidade, se não existem condições mínimas para profissionais e pacientes? É preciso coragem, inteligência, lisura e determinação para mudar. Sem isso, o resultado já é conhecido e vivido, todos os dias.
A corrupção na saúde é algo abominável e ainda mais hedionda por não permitir defesa às suas vítimas. A incompetência segue na mesma linha, junto com a impunidade. Com raras opções decentes, em um deserto de respeito, a população continua vulnerável aos discursos vazios e às migalhas da hipocrisia. Cada centavo aplicado na saúde deve ser demonstrado à população e fiscalizado pelas autoridades competentes em benefício de toda a sociedade. Qualquer uso indevido deverá ser punido, conforme as responsabilidades apuradas. Cumpra-se a lei! E que sejam atendidas as exigências de três pilares (recursos financeiros, competência e responsabilidade), para que a saúde brasileira possa ser, finalmente, “tri legal”!

A corrupção na saúde é algo abominável e ainda mais hedionda por não permitir defesa às suas vítimas. A incompetência segue na mesma linha, junto com a impunidade. Com raras opções decentes, em um deserto de respeito, a população continua vulnerável aos discursos vazios e às migalhas da hipocrisia. Cada centavo aplicado na saúde deve ser demonstrado à população e fiscalizado pelas autoridades competentes em benefício de toda a sociedade. Qualquer uso indevido deverá ser punido, conforme as responsabilidades apuradas. Cumpra-se a lei! E que sejam atendidas as exigências de três pilares (recursos financeiros, competência e responsabilidade), para que a saúde brasileira possa ser, finalmente, “tri legal”!
O texto foi publicado no Jornal Zero Hora, em 05 de abril de 2012.

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A sociedade brasileira clama por cuidados intensivos para a saúde. A mobilização para a aplicação de mais recursos, conforme determina a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, é uma providência necessária.


* Mário Henrique Osanai é médico fiscal do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers)



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