Há já alguns números a Revista Reflexão Médica transformou-se em instrumento de divulgação das Entidades Médicas de Alagoas. Ampliada, passou a veicular, notícias das instituições que fazem o corpo da medicina em nosso estado, abrindo espaço para que toda a comunidade tivesse acesso a informações pontuais sobre o trabalho realizado em cada uma delas. Aproximação, harmonia, solidariedade e respeito às opiniões apresentadas.
Tudo feito com o mais absoluto desprendimento, pois é assim que devemos fazer as coisas. A contrapartida seria o auxílio no custeio da expansão de suas páginas.
Estamos em mais um número saudando este salutar convívio e, o respeito e credibilidade das instituições signatárias deste periódico. A revista não é do CREMAL, é das entidades que assinam as matérias. O CREMAL é apenas parte deste grupo que, respeitando suas diferenças e específicos papéis, se mantém unido e com propósitos comuns em defesa da arte médica, de boas condições de trabalho e remuneração decente para os que com tanto denodo estão a serviço da medicina.
Defendemos intransigentemente a retidão na relação dos médicos com a ética e a Lei. Queremos a regulamentação da profissão para acabar de vez com os conflitos que ora contaminam as relações multiprofissionais. Queremos muito mais, queremos um médico de auto-estima elevada, sem a amargura que hoje permeia o discurso de cada um, ou que quando não dito está guardado no coração, envenenando as práticas de seu exaustivo dia-a-dia. Nessa Semana do Médico voltamos a oferecer programação rica e participativa, incluindo outros parceiros como Sindhospital, UNIMED e UNICRED, além dos tradicionais SOBRAMES, Academia Alagoana de Medicina, SINMED, e Sociedade de Medicina de Alagoas. A programação é vasta e terá, com certeza, atrativo suficiente para que você esteja conosco na festividade que é de todos, mesmo aqueles que discordam dessa forma de conduzir os destinos da medicina em nosso estado. O ser humano só cresce quando passa a considerar que as pequenas ou grandes falhas do homem não o inviabilizam para o exercício de seus direitos ou não prejudicam o convívio porque a possibilidade de crescer depende da união no que se tem de comum e diálogo franco sobre as discirdâncias. Governar é a arte de administrar divergências.
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