O Conselho Federal de Medicina (CFM) manifesta publicamente seu repúdio a caso de violência registrado contra a médica Maria Eduarda Gusmão Borba, no dia 17 de agosto de 2024, enquanto trabalhava no plantão diurno da Unidade de Pronto Atendimento de Araçoiaba da Serra, em São Paulo (SP).
Leia aqui a nota em sua íntegra: CFM – NOTA DE REPÚDIO – Caso de violência contra a médica Maria Eduarda Gusmão Rosa
Para coibir esse tipo de caso, desde 2018, o CFM tem orientado os médicos brasileiros sobre como agir diante episódios de ameaças ou agressões. Entende-se que é preciso conscientizar o profissional de que ele não deve ficar calado, mas denunciar os abusos.
De forma complementar, o CFM tem atuado junto ao Congresso Nacional pela aprovação de leis que punam os agressores de médicos e de equipes de saúde, além de cobrar reiteradamente dos responsáveis pelos estabelecimentos a oferta de infraestrutura para que as demandas da população sejam absorvidas com rapidez e qualidade, reduzindo-se riscos de atritos.